Desenganem-se aqueles que pensavam que a tradição já não é o que era…
A população das Mós, respondendo entusiasmada ao convite da Associação, festejou com alegria o seu santo padroeiro e, ao som da música de Paulo Ramos, deu força ao refrão:
“Ai quem me dera que a alegria fosse eterna!... hoje é dia de festa p’ra bailar e dar à perna!…” Mas, se a música era

pretexto
para o ajuntamento popular, já o menu anunciado era fabuloso: Caldo verde, sardinha assada, fêveras, broa, bebidas várias e o famoso (de comer e chorar por mais) arroz-doce das Mós. Assim, com estes ingredientes, o jantar foi servido no salão da junta de freguesia, onde decorreu num ambiente familiar. O salão encheu-se uma vez mais e transformou-se no salão de jantar da hospedaria da amizade.

O baile decorreu com a normalidade habitual, em salutar convívio, onde todos tiveram oportunidade de confraternizar e fazer o gostinho ao pé até às primeiras horas da madrugada.
Sabendo que estas iniciativas não aparecem sem trabalho e que nem sempre esse esforço é bem compreendido, é de elementar justiça que todos saibamos reconhecer o trabalho que a A.C.R “As Mós” tem desenvolvido, e a melhor forma de lhe agradecermos é comparecer nas várias iniciativas realizadas, todas elas voltadas para o engrandecimento social da freguesia.
Desejando que iniciativas deste género se repitam muitas vezes, de parabéns ficam a organização e as Mós.
# publicado por blog dAsMós : 12:56

